Brothers
Um soldado é enviado para o Afeganistão enquanto que o seu irmão toma conta da mulher e filha...
Up in the Air
"Nós não somos Cisnes......Somos tubarões"
Um filme muito actual, e que vale a pena ver...
The Road
Adaptação do best-seller (vencedor do prémio Pulitzer) THE ROAD.
Aventura pós apocalíptca da sobrevivência de um Pai e o seu Filho numa América misteriosamente destruída. Felizmente o filme não tem nada a ver com os Blockbusters em que se passam 2 horas a ver cenas de catástrofes... este centra-se no que vem a seguir...
Se mais nada interessar, resta-nos a Sul-Africana Charlize Theron....
Precious
Imagina a adolescência....pois ......agora adiciona obesidade, estás a imaginar certo? No entanto, adiciona ainda uma gravidez, e aqui está o resultado...
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
História da BMW Motorrad
A história da BMW Motorrad em vídeo...
E para finalizar, o que é que faz uma RT num circuito juntamente com algumas RR's....... faz isto:
E para finalizar, o que é que faz uma RT num circuito juntamente com algumas RR's....... faz isto:
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Mito Urbano: Consumo de óleo nos motores de combustão...
Um dos maiores mitos relativos aos motores de combustão, que se baseia apenas na falta de conhecimentos mecânicos e de algum fanatismo, é a ideia que “um motor que consome óleo é um motor pouco fiável”.
Precisamente na tentativa de desmistificar este facto e depois de andar a ouvir comentários depreciativos relativamente a determinadas marcas de moto, tipo as Yahamas e outras, sem no entanto haver qualquer fundamentação sólida para os mesmos, venho tentar expor de uma forma muito simples o que está por trás deste aspecto técnico.
Antes de mais, há que distinguir o consumo de óleo standart que é dependente de cada tipo de motor/fabricante, e o consumo excessivo de óleo, que já nos atira para problemas no normal funcionamento do mesmo.
O motor a combustão interna tem um ligeiro consumo de óleo lubrificante considerado pelos mecânicos como normal, pois as suas folgas internas permitem que haja uma ligeira perda.
A percentagem deste consumo depende das opções e formas de fabrico de cada motor e fabricante.
Estas são questões de ordem técnica, nem sempre bem esclarecidas pelo mecânicos e que acabam por gerar grandes dúvidas para o utilizador comum, que erradamente costuma associar este consumo a questões de fiabilidade dos motores, ou mesmo às performances do mesmo.
Estas ideias estão muito longe de serem reais, já que não há qualquer ligação entre este consumo de óleo intrinseco de cada motor e a fiabilidade do mesmo.
Para perceber este problemática, primeiro temos de entender a principal acção do lubrificante e depois os locais mais exigentes em termos de atrito. A primeira e primordial função do óleo é proporcionar um ambiente favorável ao funcionamento termodinâmico do motor. O lubrificante, interpondo-se entre as partes móveis submetidas ao atrito constante, auxilia a troca térmica, evitando assim, o contacto metal/metal (que em caso de falta de lubrificação, leva a que os elementos gripem – Solda de dois elementos metálicos).
Nesta rotina constante acabam por surgir perdas de lubrificante por evaporação (contacto com as zonas quentes) e por queima na câmara de combustão.
Algum consumo de óleo é natural, pois os atritos e as perdas no interior da câmara de combustão fazem com que haja perdas.
Observado algum consumo no decorrer do uso do veículo, não deve ser rotulado imediatamente como "consumo de óleo extraordinário".
Os próprios fabricantes informam, no manual do proprietário (para quem os tem e se dá ao trabalho de os ler), os níveis considerados como aceitáveis no uso diário, em função da aplicação do motor – Exactamente porque esta percentagem varia de tipo de motor para tipo de motor bem como de fabricante para fabricante e inclusivamente do tipo de utilização…. Se citadina, grandes deslocações, etc.
Em muitos casos, é frequente que os fabricantes optem pelo aumento da capacidade do carter, exactamente para que este consumo natural de óleo do motor não seja perceptível ao seu proprietário... o que não significa que este não exista….
Em muitos construtores (automóveis e motos) o cárter é dimensionado de forma a levar apenas a quantidade óptima para o motor, sendo natural que durante a utilização do veículo, tenha que se ir repondo o tal valor ideal de lubrificante.
No inicio dos anos 90, e principalmente devido à ignorância dos utilizadores que relacionavam o natural consumo com falta de fiabilidade, houve um redimensionamento dos carter’s em veículos como o BMW série 3 diesel, o Opel Vectra diesel, e mais, sendo que os veículos não deixaram de consumir o óleo que consumiam naturalmente, apenas os seus proprietários deixaram de ter essa percepção.
Um dos casos mais paradigmáticos desta temática, é um motor que foi conhecidissímo pelo pessoal da minha geração pela sua elevada fiabilidade.... o ISUZU que equipava os Corsa 1.5 D.
Todos se lembram que estes motores eram extremamente fiáveis, no entanto, numa viagem Porto-Algarve-Porto, tinham que levar muitas vezes quase dois litros de óleo extra...... falta de fiabilidade!?!?! Claro que não.... esta era a forma que este motor funcionava.....
Para finalizar,temos que diferenciar um consumo standart (que depende da arquitectura de cada motor e do seu método de fabrico) e um consumo de óleo que sai fora dos valores considerados normais…..aí sim, primeiro devemos verficar o estilo de condução do condutor, e depois passar para uma revisão mais clara dos possíveis problemas que podem estar por detrás desse consumo excessivo.
Quando o motor em funcionamento normal e já alcançada a temperatura de funcionamento, se deixa escapar muito fumo pelo escape, é sinal de que algo não vai bem na sua mecânica. Pela cor e cheiro do fumo e as circunstâncias em que ele acontece em maiores quantidades, pode-se deduzir, com razoável precisão, a origem do defeito.
De um modo muito simples, a cor do fumo lançado deve ser observada para se obter um diagnóstico básico:
FUMO BRANCO ou cinza-azulado, o motor está a queimar óleo com a mistura -- por qualquer deficiência mecânica, o óleo lubrificante está a invadir o espaço da câmara de combustão.
Se a cor for NEGRA, é indicativo de que a mistura ar-combustível está demasiado rica em combustível e o resultado é uma queima incompleta.
Nos momentos iniciais de funcionamento do motor, é natural que saia um pouco de fumo branco - vapores d'água -, sobretudo sob baixa temperatura exterior. Após alguns minutos de funcionamento, o escape está aquecido e a água condensada evapora-se completamente.
Precisamente na tentativa de desmistificar este facto e depois de andar a ouvir comentários depreciativos relativamente a determinadas marcas de moto, tipo as Yahamas e outras, sem no entanto haver qualquer fundamentação sólida para os mesmos, venho tentar expor de uma forma muito simples o que está por trás deste aspecto técnico.
Antes de mais, há que distinguir o consumo de óleo standart que é dependente de cada tipo de motor/fabricante, e o consumo excessivo de óleo, que já nos atira para problemas no normal funcionamento do mesmo.
O motor a combustão interna tem um ligeiro consumo de óleo lubrificante considerado pelos mecânicos como normal, pois as suas folgas internas permitem que haja uma ligeira perda.
A percentagem deste consumo depende das opções e formas de fabrico de cada motor e fabricante.
Estas são questões de ordem técnica, nem sempre bem esclarecidas pelo mecânicos e que acabam por gerar grandes dúvidas para o utilizador comum, que erradamente costuma associar este consumo a questões de fiabilidade dos motores, ou mesmo às performances do mesmo.
Estas ideias estão muito longe de serem reais, já que não há qualquer ligação entre este consumo de óleo intrinseco de cada motor e a fiabilidade do mesmo.
Para perceber este problemática, primeiro temos de entender a principal acção do lubrificante e depois os locais mais exigentes em termos de atrito. A primeira e primordial função do óleo é proporcionar um ambiente favorável ao funcionamento termodinâmico do motor. O lubrificante, interpondo-se entre as partes móveis submetidas ao atrito constante, auxilia a troca térmica, evitando assim, o contacto metal/metal (que em caso de falta de lubrificação, leva a que os elementos gripem – Solda de dois elementos metálicos).
Nesta rotina constante acabam por surgir perdas de lubrificante por evaporação (contacto com as zonas quentes) e por queima na câmara de combustão.
Algum consumo de óleo é natural, pois os atritos e as perdas no interior da câmara de combustão fazem com que haja perdas.
Observado algum consumo no decorrer do uso do veículo, não deve ser rotulado imediatamente como "consumo de óleo extraordinário".
Os próprios fabricantes informam, no manual do proprietário (para quem os tem e se dá ao trabalho de os ler), os níveis considerados como aceitáveis no uso diário, em função da aplicação do motor – Exactamente porque esta percentagem varia de tipo de motor para tipo de motor bem como de fabricante para fabricante e inclusivamente do tipo de utilização…. Se citadina, grandes deslocações, etc.
Em muitos casos, é frequente que os fabricantes optem pelo aumento da capacidade do carter, exactamente para que este consumo natural de óleo do motor não seja perceptível ao seu proprietário... o que não significa que este não exista….
Em muitos construtores (automóveis e motos) o cárter é dimensionado de forma a levar apenas a quantidade óptima para o motor, sendo natural que durante a utilização do veículo, tenha que se ir repondo o tal valor ideal de lubrificante.
No inicio dos anos 90, e principalmente devido à ignorância dos utilizadores que relacionavam o natural consumo com falta de fiabilidade, houve um redimensionamento dos carter’s em veículos como o BMW série 3 diesel, o Opel Vectra diesel, e mais, sendo que os veículos não deixaram de consumir o óleo que consumiam naturalmente, apenas os seus proprietários deixaram de ter essa percepção.
Um dos casos mais paradigmáticos desta temática, é um motor que foi conhecidissímo pelo pessoal da minha geração pela sua elevada fiabilidade.... o ISUZU que equipava os Corsa 1.5 D.
Todos se lembram que estes motores eram extremamente fiáveis, no entanto, numa viagem Porto-Algarve-Porto, tinham que levar muitas vezes quase dois litros de óleo extra...... falta de fiabilidade!?!?! Claro que não.... esta era a forma que este motor funcionava.....
Para finalizar,temos que diferenciar um consumo standart (que depende da arquitectura de cada motor e do seu método de fabrico) e um consumo de óleo que sai fora dos valores considerados normais…..aí sim, primeiro devemos verficar o estilo de condução do condutor, e depois passar para uma revisão mais clara dos possíveis problemas que podem estar por detrás desse consumo excessivo.
Quando o motor em funcionamento normal e já alcançada a temperatura de funcionamento, se deixa escapar muito fumo pelo escape, é sinal de que algo não vai bem na sua mecânica. Pela cor e cheiro do fumo e as circunstâncias em que ele acontece em maiores quantidades, pode-se deduzir, com razoável precisão, a origem do defeito.
De um modo muito simples, a cor do fumo lançado deve ser observada para se obter um diagnóstico básico:
FUMO BRANCO ou cinza-azulado, o motor está a queimar óleo com a mistura -- por qualquer deficiência mecânica, o óleo lubrificante está a invadir o espaço da câmara de combustão.
Se a cor for NEGRA, é indicativo de que a mistura ar-combustível está demasiado rica em combustível e o resultado é uma queima incompleta.
Nos momentos iniciais de funcionamento do motor, é natural que saia um pouco de fumo branco - vapores d'água -, sobretudo sob baixa temperatura exterior. Após alguns minutos de funcionamento, o escape está aquecido e a água condensada evapora-se completamente.
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